Tenho uma relação necessária com as coisas que me afetam os sentidos. Esteticamente eu construo o meu caráter em subordinação às minhas próprias censuras para finalmente construir minha existência. Sou carrasca de mim mesma.
Procuro tomar decisões não a partir do interior, mas, do mundo sensível ao meu redor. Eu sou a relação entre a alma e o mundo de minhas ideias. Sei que parece, porém, isso não é uma questão externa, meu âmago está numa coisa intrínseca e incorpórea. No entanto, ao ser perguntada sobre onde estou, não consigo responder.
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