Será que me condenaria se eu elaborar antagonismos mitológicos para justificar que a totalidade real, inclusive minha existência, está em tudo e que nada nos resta senão extrairmos nossa própria conclusão sobre as coisas? Quero plantar essa semente cada vez que imito os deuses e os seus heróis ao discursar sobre a minha criação.
Eu sei, para você isso tudo parece desconexo. Mas, na verdade, afirmo que saber uma coisa não é exatamente defini-la por conexões coerentes. Assim como a Filosofia, eu começo numa pergunta. O meu primeiro motor começou de maneira simples como são as coisas que perduram. Desconfio que, mesmo quando eu acabar, ainda permanecerei sendo para mim. Não vou deixar de me existir.
Assine para obter acesso
Leia mais sobre este conteúdo ao tornar-se assinante hoje.

Deixe um comentário