Estou aprendendo a me ser. A medida que me identifico, eu me abro e apreendo o outro. Mas, o outro não sou eu. Talvez, ele seja tudo aquilo que admiro em mim. A verdade é que, se eu me encontrar no outro, posso chamar isso também de identificação? Quem saberá responder? Por isso, eu mantenho em guarda a contundência, no meu pensamento, de que o outro não sou eu; como não sou eu o outro. Assim, admiro o indivíduo e sei que não posso dividi-lo, ficando apenas com a parte que me identifico. Mas, não tenho obrigação de assumi-lo tal qual ele é. Cada um com o seu!
Assine para obter acesso
Leia mais sobre este conteúdo ao tornar-se assinante hoje.

Deixe um comentário