Blog Susana Martins

Ela insiste nesta estória do Bem. Eu, particularmente, continuo acreditando ser uma perda de tempo. Mas, não sou eu que me escrevo… O que posso fazer? Talvez, este bem deve ser a finalidade e não o meio de se atingir um alvo, tem de ser autossuficiente; algo que por si faça sentido, digno de ser escolhido.
E, talvez, o bem que só o homem atinge é a faculdade de seguir a vida que ele próprio impôs a si; sendo a regra evitar o excesso e a falta, isto é, regrar-se pelo justo meio.
Prazer e dor nascem da moral? Não sei. Nem ela. Julgamos os acontecimentos conforme as dores e prazeres que nos provocam. Assim, buscamos equilíbrio.