Na vastidão do cenário cotidiano, a trama se desenvolve. Personagens enigmáticos emergem, portando suas máscaras, revelando as angústias e contradições inerentes à existência humana. Tentando conhecer as coisas, alimentando o desespero. De parte em parte, um reflexo vivo da sociedade, onde verdades incisivas são desnudadas sem rodeios nessa trama transparente.
Enquanto cada um esconde desejos particulares em mitos coletivos, o tempo segue. Qualquer sociedade civilizada é uma provocação sutil à barbárie. O espectador não age até ser instigado a refletir sobre as estruturas que se colocam no palco. Poderes injustos são representados no arco da história vivida. Onde andará a bondade?
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Blog Susana Martins 
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