A casa da Rua das Acácias era e ainda é o refúgio da mulher das janelas. Todos os dias, pontualmente, ela se posicionava diante daquelas vidraças, envolvida por sua solidão e pelo brilho do sol que se desenhava através dos vidros. Não se sabe ao certo o que atraía tanto seus olhos, se era a paisagem que se estendia além do jardim ou se eram as pessoas passando em sua frente, símbolos de um mundo que lhe escapava.
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