Quando acabou, o que foi perdido? Talvez, todas as coisas que em teoria nada produziram na prática? Ou a procura por si mesmo como regra daquela conduta que fabricava algo de útil ou belo?
No fim, não há quem represente qualquer parte suprema do subjetivamente correto. Quem perde não tem o benefício do ressarcimento sobre a perda; mas, quem pode afirmar que, de fato, alguém ganha?
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