Todo mundo tem um relógio, um propósito, um discurso nas pontas dos dedos ou na ponta da língua.
Nós, atrapalhando o tempo e atrasados, corremos para alcançar o que nos consome. Uma espécie de perpetuação que pouco dura. Passa, atrasa, escorre, acaba, queima, entorna, excede, derrama em falta. Não sobra paciência.
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