Já devo ter dito que sou apenas um personagem e que, nas mais das vezes, posso soltar verdades sobre aquela que me escreve. E isso se deu porque ela trouxe identidade e espírito para a minha natureza – nesse movimento, existe uma teologia própria dela implícita. Assim, eu me sinto preparado para transgredir suas regras.
A vida é dialética, também daqueles que não saem dos limites das letras. O movimento dialético é governado por uma Razão que tudo caminha para concluir-se em um saber derradeiro. No final, todos queremos viver.
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