Coisa que chateia é a cobrança dicotômica entre a objetividade e o subjetivo, como se faltasse ao que escrevo um modo claro do que deveria ser todas as minhas conclusões. Toda vez que eu estiver em cheque, vou falhar a respeito disso.
Eu não tenho uma faculdade primária para agir como ser absoluto. Sou, tantas vezes, relativa. Quando me exponho, culmino e agudizo toda a minha ideia de liberdade. Não me acho brilhante, tão menos iluminista.
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