A História se move através dos homens que fizeram escolhas. Todo evento histórico é, de certa maneira, um fragmento de independência. Ter consciência dos enigmas passados é enxergar no retrovisor as deliberações que já aconteceram.
O que fascina nos eventos são os rompimentos com a sucessão do mesmo. A mesmidade cansa até mesmo no cotidiano contemporâneo. E não se trata de falar mal da rotina. Trata-se de se elevar sobre a mesmice, dominando-a ao trazer o diferente, e fixando com sutileza o resultado confortável das novidades. E o que for agradável deve ter status de constância, deve se transformar em hábito, como necessidade de uma segunda natureza.

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