
Outro dia, no consultório, eu olhava um senhor em minha frente. Meu desejo era saber como eram as emoções que ele carregada dentro de si. De fato, seria um achado se pudéssemos arquitetar como são os sentimentos, num escopo matemático e preciso. Depois, logo pensei “para quê?”.
Impossível pensar uma emoção sem deslocá-la para alguma comunicação, ainda que silenciosa. Quero evitar controvérsias puramente verbais, mas, preciso dizer. Desligar-se de uma emoção pode até causar uma certa confusão de raciocínio; quem é que nunca perdeu a cabeça? Para isso, meu conselho é ter sempre percepção atenta ao que se sente.
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