Nem toda razão vem da experiência. Mas, para qualquer sensação estamos sujeitos. Quem duvida, duvida com um quê de certeza; metodicamente já sabe a resposta. Pequenos narcisos centralizando seus conhecimentos. No reflexo, mira qualquer coisa que possa lhe trazer dúvidas – e todas as questões que lhe saltam são de cunho enigmático e instintivo. Portanto, deve-se duvidar muito mais da coisa que faz sentido. Alguém gritou “exato!” … Mas, como? Pois, até nas matemáticas há a probabilidade do erro…
O equívoco é melhor que o engano, a mente precede o abismo. Salta nesta dúvida, que ela é uma intuição e não uma estrutura silogista – por ser ora sensível, ora inteligível. Saiba que ser é pensamento, por isso, tenha consciência de si. Tenha saudade da alma que sente e depois pensa; e esqueça o que é extenso, profundo ou largo – os corpos são prisões dos vivos. O maior tesouro é imensurável e você não conseguirá sequer uma fotografia. Destarte, guarde na lembrança… Carregue em suas ponderações íntimas.
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