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Bastante pertinente.Me trouxe à lembrança “o idiota da aldeia”, a expressão que Umberto Eco usava para designar aquele que em tudo palpitava, ao mesmo tempo em que quase nada conhecia.Talvez a questão, no braZil, seja bem menos complexa. Não há, hoje, defensores de “capitalismo” e “comunismo” no país. Como você escreveu, embora seja assunto popular, quase ninguém sabe,a fundo, das teorias por trás disso. Há simpáticos a ricos e simpáticos a pobres. E há ricos e pobres. O resto, este, pode ser mera discussão dos idiotas da aldeia.Que reflexões como esta sua se multipliquem.
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